“Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade. Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino. Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.”
Rubem Alves
Sejam bem vindos, este blog tem o intuito de abordar assuntos relacionados ao universo da Psicologia Fenomenológica Existencial, aqui você encontrará informações sobre cursos, palestras, livros, textos, artigos, vídeos e tudo o que possa acrescentar ao nosso saber. Grata, Nina - Jennifer Giusti
sábado, 9 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
E se...
E se nossa religião fosse o outro.
Se nossa prática fosse a nossa vida.
Se a oração fosse nossas palavras.
Se o Templo fosse a Terra.
E se as florestas fossem nossas igrejas.
Se águas santas fossem – rios, lagos e oceanos.
E se a meditação fosse nossos relacionamentos.
Se o professor fosse a vida.
Se a sabedoria fosse o auto-conhecimento.
Se o amor fosse o centro do nosso Ser.
Ganga White - Professor de Yoga
Se nossa prática fosse a nossa vida.
Se a oração fosse nossas palavras.
Se o Templo fosse a Terra.
E se as florestas fossem nossas igrejas.
Se águas santas fossem – rios, lagos e oceanos.
E se a meditação fosse nossos relacionamentos.
Se o professor fosse a vida.
Se a sabedoria fosse o auto-conhecimento.
Se o amor fosse o centro do nosso Ser.
Ganga White - Professor de Yoga
Assinar:
Postagens (Atom)